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Adriana Lacerda, Professor
Adriana Lacerda
Comentário · há 6 anos
Comprei linguiça calabresa de uma famosa empresa brasileira.
Estava com visitas em casa e fui preparar pizza para comermos. A massa no forno para pré assar, começo o corte dos gomos. Bem fininho. Do meu lado, estava uma convidada, que estava ali para me dar "apoio", já que falei que não era necessário ela cozinhar.
De repente vejo algo meio escuro e, arredondado, no meio da linguiça. Parei de cortar na hora, verifiquei a fatia que havia cortado antes e ela estava manchadinha. Abri mais e vi um inseto. Não sei qual espécie era, mas era meio nojento e viscoso e estava NO MEIO do gomo! Isso é defeito de fabricação! A embalagem estava lacrada, não comprei a granel, para culparem mal armazenamento no supermercado. Ela veio assim da fábrica.
Não comi... mas será que não comi? Se dei "sorte" de achar esse inseto no tamanho grande, quem garante que pequenos insetinhos, restinhos de patas, asas e entranhas não estavam camuflados pelo gomo? Será que foi só nesse?
Pedi mil desculpas às visitas. A pizza de calabresa foi cancelada. Só restou a de queijo muçarela e a vergonha que passei.
Reclamei no 0800 da fabrica, enviei fotos por e-mail. Pediram mil desculpas e que eu entregasse o gomo "contaminado" à pessoa que iria retirá-lo na data previamente agendada.
Nunca mais comprei linguiça dessa empresa. Nenhuma. Se fui "premiada" com um gomo, vai saber a higiene do resto da fábrica?
Valia a pena processar? Não. Quem sou eu perante uma empresa que exporta para vários países?
Era bem capaz de me processarem por "inserir" um inseto na linguiça para levar vantagem.
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Adriana Lacerda, Professor
Adriana Lacerda
Comentário · há 6 anos
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Adriana Lacerda, Professor
Adriana Lacerda
Comentário · há 6 anos
E quando o advogado fica doente, coloca um parente, também advogado, como procurador e esse procurador do advogado doente se torna responsável, por meio dessa procuração, por vários processos que já foram ganhos até na esfera do STJ, após várias instâncias, recebe o valor ganho na causa, embolsa o dinheiro, transfere todos os bens para outros e morre? O procurador do procurador , ou seja, o advogado que foi contratado pelo advogado doente embolsou tudo! O falecido, não possui nenhum bem passível de inventário, já que tudo foi transferido para o nome de outras pessoas da família. E a OAB lava as mãos, diz que devemos confiar no advogado do advogado, que agora cuida das ações. Infelizmente, todo o processo está no nome do falecido, e não podemos processá-lo... E o advogado que ficou cuidando dos casos do falecido? "Nada podemos fazer" .
Um golpe perfeito, não?
Por que não se paga apenas com o advogado e o cliente do lado? Sem cliente, não recebe... que tal? Evitaria esses roubos descarados que são absurdamente comuns no Brasil. E a OAB só diz que "nada pode fazer". E ainda escuto "ele era um senhor muito honesto" Não troquei de advogado quando soube que estava doente porque a OAB falou que poderia confiar no advogado que estava cuidando do caso, que receberia tudo, só aguardar. Confiei e não recebi nada, nem tenho esperanças de receber, pois o único local que poderia me auxiliar "nada pode fazer". Outro advogado foi contratado, depois de muito procurar, pois há um certo "medo" de processar o "colega", ainda mais um advogado conhecido e outro que é ligado com a política local.
"...a conduta dos advogados deve ser absolutamente clara e honesta" . Confiei nessa premissa. O que ganhei? Um calote e a desconfiança de que uma entidade que se diz honesta não é tão honesta e isenta como diz. A OAB não me auxilou, pelo contrário, ajudou o advogado do advogado a ficar uns 100 mil reais mais rico.
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Adriana Lacerda, Professor
Adriana Lacerda
Comentário · há 6 anos
Moro em um condomínio de baixa renda, cuja maioria dos moradores nunca moraram em condomínio e são desconhecedores das leis e obrigações. Quando se mora em um condomínio, já é explicado que pagará essa taxa, quer queira, quer não. Se veio morar, aceitou pagá-la, portanto não reclame depois. A água é cobrada em uma única taxa e tem moradores que acham que ela vem de graça! Não economizam e desperdiçam, aumentando ainda mais os custos. Há um índice de 60 % de inadimplentes, e a maioria deles pagam apenas a prestação do imóvel, achando que dever condomínio não despeja! Quem está com problemas financeiros, causados por desemprego, por exemplo, e procura a administradora, é feito um acordo e quem não procura e acha que é isento por ser pobre, sofre processos. Os acordos não isentam o condômino de pagar, mas diminui os juros cobrados e parcela o saldo devedor.
Eu acho que se uma pessoa não pode ou não quer arcar com as despesas de um condomínio, que não more em um! Se é um empreendimento para atender pessoas de baixa renda, economizem o máximo para que os custos sejam acessíveis. O que não dá é 40 % pagarem para os 60 % folgados usufruírem das coisas, como a água que nunca foi cortada, pois os pagantes rateiam o que falta para cobrirem o rombo.
Muitos foram despejados, mesmo não tendo outro lugar para morar. Os que fizeram acordo, mesmo desempregados, estão fazendo o que podem para honrar o compromisso, vários mudaram, pois não se adaptaram ao modo de vida do condomínio e venderam ou entregaram as chaves para o proprietário (CEF).
Já ouvi de um devedor que: "vocês que pagam são trouxas, eu não pago e não pagarei, também não vão me despejar". O processo dele está parado por conta da lentidão da justiça. A Caixa (dona do imóvel) já avisou que com ele não tem acordo, e ele não perderá o imóvel se pagar tudo a vista.
Outro morou 3 anos sem pagar NADA! Durante esse tempo ele construiu uma casa em um terreno que já possuía e, quando foi despejado, saiu rindo e agradecendo os trouxas que pagaram para ele ter água e luz em casa, portaria e limpeza enquanto investia na sua casa nova.
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